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Quais as frentes de combate à desinformação em ano eleitoral

Isadora Rupp

19 de janeiro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h18)

Retorno da CPMI das Fake News e cerco às plataformas digitais são algumas das iniciativas do poder público para tentar frear o problema em 2022

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FOTO: ROBIN WORRALL/UNSPLASH

Pessoas em seus celulares: plataformas são meios para disseminação de fake news.

Pessoas em seus celulares: plataformas são meios para disseminação de fake news.

A comissão parlamentar que investiga ações orquestradas de desinformação e ataques a instituições nas redes sociais no Brasil pode voltar a funcionar nas próximas semanas depois de quase dois anos da suspensão dos trabalhos em razão da pandemia de coronavírus. A previsão foi anunciada pelo presidente e pela relatora do grupo que, por ser integrado por senadores e deputados federais, é denominado de CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito).

O retorno da CPMI das Fake News é mais uma frente do poder público para combater a campanha de ódio e notícias falsas nas redes durante as eleições deste ano. A proximidade do pleito no país também levou, na segunda-feira (17), o Twitter a anunciar a liberação de uma ferramenta de denúncia de postagens de conteúdo enganoso — medida que ocorre após a pressão de usuários e do Ministério Público Federal, que investiga as plataformas digitais. A propagação de fake news para fins políticos é também alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal e de medidas de prevenção implantadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

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