Expresso

Como se dividem as responsabilidades no desastre de Petrópolis

Isadora Rupp

21 de fevereiro de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h22)

Cobrados pela sucessão de erros, governos municipal, estadual e federal se omitem diante de problemas que precisam de solução conjunta

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FOTO: RICARDO MORAES/REUTERS

Moradora do Morro da Oficina, Viviane de Souza, 42, de blusa verde, carrega no colo seu cachorro, com pelos brancos e marrons, a um abrigo para desabrigados após deslizamento de terra .

Moradora do Morro da Oficina, Viviane de Souza, 42, carrega seu cachorro a um abrigo

Há décadas, Petrópolis vive sucessivos dramas com deslizamentos, desabamentos e enchentes que causam mortes e escancaram vulnerabilidades sociais, problemas de moradia e carência de obras estruturais consideradas simples pelos especialistas, como a contenção de encostas.

Em 1988, uma enchente deixou 134 mortos na cidade. Em 2011, Petrópolis foi um dos seis municípios da região serrana do Rio de Janeiro atingidos por chuvas que mataram mais de 900 pessoas. Em 2022, a história se repete: os óbitos chegaram a 180 nesta segunda-feira (21), sétimo dia de buscas; ainda há 104 desaparecidos.

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