Expresso

As empresas que criam deepfakes de entes queridos mortos

Cesar Gaglioni

20 de março de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h24)

Startups criam versões digitais de pessoas que já morreram. Tecnologia traz implicações filosóficas e éticas

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FOTO: REPRODUÇÃO/KANYE WEST

Holograma do advogado Robert Kardashian, morto em 2003

Holograma do advogado Robert Kardashian, morto em 2003

Kim Kardashian ficou surpresa quando viu seu pai, morto há 17 anos, se materializar na sua frente em outubro de 2020. A iniciativa foi um presente de seu então marido, o rapper Kanye West.

Kanye contratou uma empresa especializada em um novo fenômeno do Vale do Silício, que tem ganhado força nos últimos anos: a criação de deepfakes de entes queridos que já morreram. O advogado Robert Kardashian, que morreu de câncer em 2003, apareceu na festa de 40 anos da filha na forma de um holograma em tamanho real. “Olhe só como você está crescida”, disse ele, deixando a empresária e influencer e suas irmãs com lágrimas nos olhos.

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