Expresso

Como o governo Bolsonaro expõe uma gestão paralela do Brasil

Isadora Rupp

23 de março de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h25)

Lobby religioso no MEC, ‘gabinete do ódio’ no Planalto, influência negacionista na Saúde e ‘orçamento secreto’ no Congresso revelam um jeito de operar ‘puxadinhos ideológicos’ contra instituições

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 23.03.2022

Fachada do Ministério da Educação, com parece branca, e letreiro com nome em cima. Está escuro e passa um homem andando na frente. É possível ver três sombras a partir dele

Prédio do Ministério da Educação, em Brasília

A gestão do presidente Jair Bolsonaro traz entre suas características centrais uma ação paralela dentro da máquina pública. Algumas das crises que marcam seu mandato refletem esse modo de operar.

A atuação ficou explícita logo no primeiro ano, em 2019, com o “ gabinete do ódio ”, estrutura à parte da Secretaria de Comunicação do governo. Nessa configuração, um grupo de assessores focados em redes sociais e na gestão de páginas da família Bolsonaro direcionava ataques a adversários políticos e difundia desinformação.

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