Expresso

PL das Fake News: as distorções do Telegram contra a regulação

Isabela Cruz e Mariana Vick

10 de maio de 2023(atualizado 28/12/2023 às 17h23)

Em nota enviada aos usuários, apagada após ordem do Supremo, aplicativo disse que projeto de lei dá poder de censura ao governo. Especialistas destrincham ao ‘Nexo’ quais foram os exageros e equívocos do documento

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FOTO: DADO RUVIC/REUTERS – 21.FEV.2023

Logo do Telegram (seta azul) aparece à frente de um teclado de computador iluminado de azul

Logo do Telegram

O ministro do Supremo Alexandre de Moraes ordenou nesta quarta-feira (10) que o Telegram delete um texto enviado um dia antes a seus usuários no qual caracterizava o PL da Fake News como um “ataque à democracia” e um instrumento de censura por parte do governo. Sob risco de suspensão, a plataforma de mensagem obedeceu e publicou um desmentido.

A ofensiva da empresa, de origem russa, ocorreu pouco mais de uma semana após o Google e outras plataformas digitais serem repreendidos por diferentes órgãos do poder público pelo modo abusivo, segundo as decisões, como fizeram campanha contra o projeto.

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