10 chaves para entender a operação sobre a trama do golpe
Leonardo Rodrigues
10 de fevereiro de 2024(atualizado 13/02/2024 às 20h35)A partir de perguntas e respostas, o ‘Nexo’ explica a investigação da Polícia Federal e as decisões do ministro do Supremo Alexandre de Moraes contra Bolsonaro, ex-ministros, ex-assessores e militares
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O presidente do TSE Alexandre de Moraes, responsável pela decisão que autorizou a operação Tempus Veritatis
A Operação Tempus Veritatis (“hora da verdade” da tradução do latim), da Polícia Federal, colocou Jair Bolsonaro, ex-ministros de seu governo, além de militares da reserva e da ativa, como suspeitos de tramar um golpe de Estado no Brasil, com o objetivo de manter o político de extrema direita no poder.
Quem autorizou as buscas e apreensões, as prisões preventivas e as outras medidas cautelares — como a apreensão do passaporte do ex-presidente e a proibição de comunicação entre os investigados, inclusive por meio de seus advogados — foi o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Neste texto, o Nexo explica em dez pontos a decisão de Moraes — algumas controversas — e mostra quais são as implicações para os suspeitos.
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