Expresso

Por que nem a morte de reféns leva Israel ao cessar-fogo

Marcelo Montanini

02 de setembro de 2024(atualizado 22/09/2024 às 11h47)

Milhares de israelenses protestam nas ruas do país após o Exército recuperar os corpos de seis reféns. População pressiona por cessar-fogo. Benjamin Netanyahu continua resistindo a acordo

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FOTO: Florion Goga/Reuters 02.09.2024Israelenses protestam contra o governo Benjamin Netanyahu por cessar-fogo no conflito na Faixa de Gaza

Israelenses protestam contra o governo Benjamin Netanyahu por cessar-fogo no conflito na Faixa de Gaza

Milhares de israelenses realizaram uma greve geral nesta segunda-feira (2) para pressionar o governo de Benjamin Netanyahu a aceitar um cessar-fogo com o Hamas no conflito na Faixa de Gaza para libertar reféns. Protestos começaram no domingo (1º), horas após militares recuperarem os corpos de seis reféns executados pelo grupo extremista há poucos dias.

Trabalhadores de empresas de tecnologia e do serviço público, como universidades, bancos e hospitais, e ativistas foram às ruas protestar, atendendo a convocação do Fórum das Famílias de Reféns e Desaparecidos, endossada pela Histadrut, maior central sindical do país. Os atos afetaram o funcionamento de escolas, universidades, bancos, órgãos públicos e o principal aeroporto do país, o Ben-Gurion, em Tel Aviv. 

Neste texto, o Nexo fala sobre as manifestações, as negociações de cessar-fogo e contextualiza a situação atual do conflito, que começou em 7 de outubro de 2023 após o grupo extremista atacar o território israelense.

Os protestos

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