Por que o Brasil mede tão mal sua qualidade do ar
Mariana Vick
05 de setembro de 2024(atualizado 06/09/2024 às 14h35)Fumaça que atinge a Amazônia faz ao menos 22 mil estudantes terem aulas suspensas em Rio Branco. O ‘Nexo’ conversou com pesquisadores sobre os desafios da implementação de ações contra a poluição
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Fumaça gerada por queimadas invade área próxima da Rodovia Transamazônica, em Lábrea (AM)
As queimadas que atingem a Amazônia não param de levar fumaça para cidades do norte do Brasil. Pelo menos 22 mil estudantes de Rio Branco (AC) tiveram as aulas suspensas por quatro dias por conta da poluição que encobre a região, numa decisão válida até esta sexta-feira (6). A fumaça também tem chegado a outros estados, como o Rio Grande do Sul.
O quadro crítico agrava um problema crônico do país: a má qualidade do ar. A poluição atmosférica é o principal risco ambiental à saúde humana, causando cerca de 7 milhões de mortes prematuras anuais no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). O Brasil tem problemas na forma como trata a questão e faltam protocolos adequados para situações de emergência.
Neste texto, o Nexo explica como se mede a qualidade do ar, quais são as diretrizes adotadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e quais são os padrões de qualidade assumidos pelo Brasil. Mostra também quais são as críticas à maneira como se lida com a qualidade do ar no país e quais são os prejuízos da fumaça para a saúde.
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