O Banco Central, por meio da Casa da Moeda, é o orgão responsável por gerenciar a quantidade de reais em cédulas e moedas em circulação no mercado brasileiro. A partir de relatórios de bancos públicos e privados informando a quantidade de
dinheiro trocado, o órgão decide quanto dinheiro deve ser impresso e em quais cédulas e moedas. Isso é feito considerando tanto a quantidade de “dinheiro novo” quanto a necessidade de substituição e reposição de notas danificadas.
Estes gráficos utilizam dados da instituição e mostram quantas moedas estão em circulação no país, seus valores e famílias:
Quantidade de cédulas e moedas
brasileiras em circulação, por tipo
A partir de 2005, começa a cair a circulação de cédulas de R$ 1 enquanto aumenta o uso de moedas de R$ 1. No mesmo ano, essa cédula é descontinuada
Variação da quantidade de cédulas e moedas brasileiras em
circulação, em porcentagem do total e por tipo
Valor total em reais em cédulas e moedas
brasileiras em circulação, por tipo
corrigido pela inflação pelo índice IGP-M
R$ 300 bilhões em cédulas
Apesar de haver maior quantidade de moedas do que de cédulas, o valor em reais das moedas em circulação representa menos de
Quantidade de cédulas e moedas brasileiras em
circulação, em porcentagem do total e por família
Lançada em 1994 com a implantação do Plano Real, a primeira família de cédulas e moedas inclui a nota de um real, (posteriormente descontinuada) e moedas de aço inoxidável
Lançada em 1998 para moedas e em 2010 para cédulas, a segunda família atualizou o design delas, incluindo novas marcas táteis antifraude, tamanhos de notas variáveis e diferentes tipos de metais
Cédula de plástico, lançada em 2000 em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil e que não pertence a nenhuma família
Fonte: Banco Central. Valores corrigidos em reais de março de 2019.
Observação: cédulas e moedas especiais e comemorativas não são incluídas nos gráficos. As imagens têm caráter ilustrativo e não estão em escala nem representam as cédulas exatas de cada família.
