‘A primeira questão da responsabilidade da IA é a transparência’
Lucas Zacari
06 de fevereiro de 2025(atualizado 06/02/2025 às 22h29)Martin Tisné, pesquisador francês especializado no interesse público em IA, conversa com o ‘Nexo’ sobre a democratização do acesso às tecnologias e o momento dos projetos de inteligência artificial
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Aplicativos de IA
O uso da inteligência artificial na democratização da tecnologia e na abertura de códigos tem um papel primordial na sociedade. É isso que defende Martin Tisné, CEO da AI Collaborative, iniciativa voltada para o avanço da IA para o interesse público, e representante da temática na Cúpula de Ação de IA, evento marcado na cidade de Paris nos dias 10 e 11 de fevereiro.
A cúpula faz parte de uma iniciativa do governo francês de aumentar a presença do país e da Europa nas discussões sobre a inteligência artificial, atualmente com desenvolvimento predominante entre China e Estados Unidos.
“O que importa é o que cada país tem para apresentar, os problemas que pretende resolver e a forma como pode trabalhar com outros países da cadeia de valor da IA para criar uma parceria global”, afirmou Tisné.
Nesta entrevista, o Nexo conversou com o especialista sobre a importância de sistemas de inteligência artificial voltados para o interesse público e os impactos da democratização do acesso à IA.
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