Expresso

Como está a questão do aborto em casos de zika no Brasil

André Cabette Fábio

13 de setembro de 2016(atualizado 28/12/2023 às 02h19)

Mulheres brasileiras têm buscado mais informações sobre a interrupção da gravidez desde que a epidemia do vírus foi anunciada

FOTO: ANDRE BORGES/AGÊNCIA BRASÍLIA

Equipes da Vigilância Ambiental dedetizam prédio em Brasília

Equipes da Vigilância Ambiental dedetizam prédio em Brasília

Transmitido pelo mosquitoAedes aegypti, o zika vírus tem um efeito particularmente trágico para mulheres grávidas. Os bebês dessas mães podem desenvolver a chamada síndrome congênita do zika , que está relacionada, por exemplo, a problemas auditivos e visuais, convulsões e dificuldade de digerir. Em muitos casos, a síndrome se manifesta através da microcefalia, que ocorre quando o cérebro do feto não cresce dentro do normal.

Como resposta à crise, a Anadep (Associação Nacional de Defensores Públicos) ingressou no final de agosto de 2016 com uma ação no Supremo Tribunal Federal na qual pede que grávidas afetadas pelo vírus tenham direito ao aborto quando estiverem passando por “grande sofrimento mental”. Esse direito é concedido, por exemplo, na Colômbia , onde também ocorre uma epidemia de zika.

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