Expresso

A crise do Uber em 2017. E as previsões sobre o futuro da empresa

Juliana Domingos

20 de março de 2017(atualizado 28/12/2023 às 01h44)

Companhia enfrenta debandada de executivos, boicote de usuários, uma disputa legal com o Google e acusações de assédio moral e sexual dentro da empresa

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FOTO: DANISH SIDDIQUI/REUTERS

CEO Travis Kalanick fala a estudantes de um instituto de tecnologia em Mumbai, na Índia

A saída de Jeff Jones, vice-presidente e chefe de marketing do Uber, anunciada no domingo (19), parece aprofundar a incerteza sobre os rumos da startup da cidade de São Francisco. O cenário envolve a saída de outros executivos da empresa, um processo judicial e episódios que prejudicam sua imagem, ocorridos ao longo dos últimos meses.

Jones era o executivo “nº2” do Uber, logo abaixo de Travis Kalanick. Antes dele, em fevereiro, o engenheiro executivo Amit Singhal foi levado a pedir demissão depois de uma acusação de assédio sexual em seu trabalho anterior, na Alphabet Inc., conglomerado ao qual pertence o Google.

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