Expresso

O que faz o Iphan. E o esvaziamento do órgão sob Bolsonaro

Juliana Domingos

01 de outubro de 2019(atualizado 28/12/2023 às 12h28)

Governo federal vem substituindo superintendentes estaduais do instituto e prevê redução de 70% no orçamento de 2020 destinado à preservação de patrimônio histórico

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FOTO: ANDERSOM SCHNEIDER/IPHAN

Centro histórico de Salvador consta na lista do patrimônio mundial da Unesco e sua preservação é uma das responsabilidades do Iphan

Desde meados de setembro de 2019, o governo federal vem substituindo superintendentes estaduais do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) por integrantes de sua base aliada, sem formação ou experiência na área.

O órgão, ligado ao Ministério da Cidadania, de Osmar Terra, desde a extinção do Ministério da Cultura, é responsável pela preservação do patrimônio cultural brasileiro. Até o momento, a gestão do instituto foi trocada nos estados de Minas Gerais , Paraná , Goiás, Distrito Federal. No Mato Grosso do Sul,  a exoneração da antiga superintendente e a nomeação de outra pessoa para o cargo foi feita e em seguida revogada pelo ministro.

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