Entrevista

O caso do menino Miguel em Recife: ‘Branco, no Brasil, não erra’

Guilherme Henrique

07 de junho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h43)

O 'Nexo' ouviu especialista em discriminação racial para entender como a morte da criança de 5 anos retrata um problema crônico no país

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FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Foto do jovem Miguel sorrindo e olhando para cima

Miguel caiu do 9º andar de um prédio de luxo em Recife

Centenas de pessoas ocuparam as ruas do Recife, na sexta-feira (5), para protestar contra a morte de Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, que caiu do 9º andar de uma das torres do condomínio Píer Maurício de Nassau na terça-feira (2).

Miguel havia acompanhado a mãe, Mirtes Renata de Souza, ao trabalho no apartamento dos patrões, já que as creches em Recife estão fechadas por causa da pandemia do novo coronavírus. Mirtes era diarista há quatro anos na casa de Sérgio Hacker Côrte Real e Sari Côrte Real. Ele é prefeito de Tamandaré, no litoral sul pernambucano, pelo PSB.

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