Expresso

Como a memória das células de defesa pode atuar contra a covid-19

Estêvão Bertoni

18 de julho de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h47)

Após estudos apontarem que anticorpos perdem efeito depois de alguns meses, pesquisa publicada na revista Nature levanta outra possibilidade de resposta imunológica duradoura contra o novo coronavírus

FOTO: U.S. NIAID-RML/REUTERS – 19.MAR.2020

Novo coronavírus é captado por microscópio em cultura de células isolada em laboratório. O Sars-CoV-2 é representado na imagem por dezenas de pequenos círculos azuis ao redor de uma célula grande, de cor rosa

Imagem de microscópio mostra o Sars-CoV-2, o novo coronavírus (em azul), em cultura de células isolada em laboratório

A resposta imune do organismo à infecção pelo novo coronavírus se dá simultaneamente por meio de dois mecanismos: a criação de anticorpos e a ação de células de defesa capazes de matar outras células que já foram invadidas pelo parasita.

O primeiro desses mecanismos, porém, pode não durar muito tempo. Desde junho, ao menos duas pesquisas mostraram que o nível de anticorpos em pessoas que se curaram da covid-19 diminuiu significamente dois ou três meses depois do contágio.

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