Expresso

A inflexão do Supremo que devolve Lula à arena eleitoral

Isabela Cruz

15 de abril de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h04)

Maioria dos ministros considera que denúncias contra o petista não demonstraram corrupção direta na Petrobras, o que tira os casos de Curitiba

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FOTO: ROSINEI COUTINHO/SCO / STF – 13.MAR.2019

Close em Fachin. Ao fundo, desfocadas, Rosa Weber e Cármen Lúcia

Os ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Cármen Lúcia, durante sessão plenária do Supremo

O Supremo Tribunal Federal confirmou na quinta-feira (15), por 8 votos a 3, a decisão do ministro Edson Fachin, tomada em março, de anular as condenações de Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato. A confirmação garante a devolução dos direitos políticos ao ex-presidente e abre caminho para que ele dispute as eleições de 2022.

Afirmando que os processos de Lula não poderiam ter corrido em Curitiba, a decisão do Supremo coloca em evidência fragilidades das denúncias contra o petista, que ao longo dos processos sofreu uma série de derrotas no tribunal de cúpula do país.

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