Expresso

Mais que ameaças: o que há de autoritário no governo Bolsonaro

Isabela Cruz

01 de maio de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h08)

Professores do direito e da sociologia analisam ao ‘Nexo’ como práticas da gestão atual, e não só o discurso, minam princípios de uma democracia

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FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 25.MAR.2021

Duas bandeiras no mastro. Uma delas rasgada

Bandeira rasgada é substituída na Praça dos Três Poderes, em Brasília

Pressionado pelas investigações da CPI da Covid, o presidente Jair Bolsonaro vem repetindo que pode acionar as Forças Armadas contra governos estaduais e municipais que, para enfrentar a pandemia, impuserem restrições à circulação de pessoas. A ameaça foi refeita pelo presidente, por exemplo, na segunda-feira (26).

As menções ao uso de militares como forma de coagir outros atores políticos não são novas. No primeiro semestre de 2020, as investidas contra o Supremo Tribunal Federal ganharam ares de crise institucional . Com o tempo, porém, as ameaças, que agora miram a estrutura federativa , passaram a despertar cada vez menos reações.

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