Por que o DEM e PSL querem se fundir. E qual seria o resultado
Fernanda Boldrin
22 de setembro de 2021(atualizado 28/12/2023 às 23h25)União pode formar a maior bancada da Câmara e receber a maior fatia dos fundos públicos. Decisão avança mas ainda depende de próximos passos
Antônio Carlos Magalhães Neto, durante Convenção Nacional do DEM
A cúpula do DEM deu aval na terça-feira (21) para a continuidade do processo de fusão da sigla com o PSL. A medida, que ainda depende de outros passos, tem potencial de criar um partido com o maior número de cadeiras no Congresso Nacional, e com um volume igualmente significativo de verba dos fundos partidário e eleitoral.
A negociação ocorre a um ano das eleições de 2022, num momento em que ambos os partidos enfrentam percalços. Neste texto, o Nexo mostra o que pode mudar com a fusão, explica o contexto em que a medida é negociada e ouve cientistas políticos sobre suas perspectivas.
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