Como a guerra reaviva as controvérsias de Oliver Stone
Cesar Gaglioni
11 de março de 2022(atualizado 28/12/2023 às 22h25)Obra produzida pelo cineasta americano sobre a Ucrânia chegou a ser tirada do ar pelo YouTube. Ele também é autor de entrevistas com Putin, documentários sobre Hugo Chávez e Fidel Castro e cinebiografias de George W. Bush e Richard Nixon
Oliver Stone (esq) e o presidente russo Vladimir Putin em 2016
Em 1991, o cineasta Oliver Stone movimentou o noticiário americano ao contestar a versão oficial do assassinato do presidente John F. Kennedy em um de seus filmes. Mais de trinta anos depois, Stone volta a se envolver em uma controvérsia política após o YouTube tirar do ar o documentário “Ucrânia em chamas” , produzido por ele em 2017. A decisão da plataforma aconteceu na quarta-feira (9) e foi revertida no dia seguinte.
O filme tem como objeto a guerra civil ucraniana de 2014 e os acontecimentos que levaram a ela, e sugere que todo o conflito foi orquestrado pelo governo americano. No dia 3 de março, Stone se manifestou sobre a guerra de 2022 nas redes sociais. Ele se posicionou contra a invasão. Mas também disse que Putin “caiu na armadilha dos Estados Unidos.”
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