Expresso

O que é ‘nuvem soberana’. E por que o Brasil quer ter uma

Lucas Zacari

09 de outubro de 2024(atualizado 11/10/2024 às 08h49)

Governo pretende estender serviço para toda a administração pública até 2028. Medida depende de parceria com empresas privadas

FOTO: DC Studio/FreepikPessoa fazendo teste em servidor. Um homem digita em um notebook. Ao fundo, estruturas retangulares azuis e verdes

Pessoa fazendo teste em servidor

Desde o fim de julho, o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial está na mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ambição do Ministério da Ciência e Tecnologia é investir R$ 23 bilhões para o desenvolvimento de projetos na área até 2028.

O plano prevê também a criação de uma “nuvem soberana”, infraestrutura digital capaz de armazenar e proteger grandes quantidades de dados sigilosos dos órgãos governamentais. A Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência) e o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), empresas públicas que já contam com plataformas semelhantes, serão os responsáveis por operá-la. 

R$ 1 bilhão

é o valor destinado para o desenvolvimento da nuvem soberana brasileira

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