Reportagem

A história por trás dos falsos ‘serviçais’ do Itamaraty

João Paulo Charleaux

26 de dezembro de 2015(atualizado 28/12/2023 às 02h14)

Diplomatas gays tiveram de registrar seus maridos como empregados de Embaixada para conseguir os mesmos direitos dos casais heterossexuais

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Em novembro, o Itamaraty passou a ser questionado por funcionários, ex-funcionários e ativistas na imprensa e nas redes sociais por conta de sua política de gênero. Um grupo de mais de cem mulheres apresentou queixas pelo que considera políticas discriminatórias. O debate pôs em evidência a posição das mulheres, mas não trouxe à luz uma questão ainda menos debatida: a situação dos homossexuais na carreira diplomática.

ONexo conversou com um funcionário gay que travou uma longa disputa com a burocracia do Ministério das Relações Exteriores para ter reconhecida sua situação conjugal num tempo em que o casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda não havia sido legalizado pela Justiça.

Maridos registrados como babás

FOTO: RICARDO MORAES/REUTERS 17.04.2010

Ministério das Relações Exteriores

Fachada do Palácio do Itamaraty, em Brasília

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