Expresso

Qual a relevância dos Brics em 2020, segundo 3 estudiosos do tema

João Paulo Charleaux

18 de novembro de 2020(atualizado 28/12/2023 às 12h56)

Acadêmicos que pesquisam bloco dos emergentes falam ao ‘Nexo’ sobre os potenciais e as disfuncionalidades de um arranjo diplomático heterogêneo 

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FOTO: MARCOS CORREA/REUTERS – 17.NOV.2020

Bolsonaro diante das bandeiras dos países-membros dos Brics, em teleconferência

Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, participa da 12ª reunião dos Brics, por teleconferência

Os presidentes de Brasil, Índia, Rússia, China e África do Sul participaram na terça-feira (17) da 12ª cúpula dos Brics – acrônimo formado pelas iniciais desses cinco países que prometiam mudar o eixo da geopolítica mundial na primeira década dos anos 2000, mas acabaram formando um aglomerado heterogêneo com interesses muitas vezes divergentes.

O nome Brics apareceu pela primeira vez em 2001. Ele foi formulado pelo economista Jim O’Neill para se referir a esse conjunto de mercados promissores e de grande porte, que respondiam então por quase um quarto do PIB (Produto Interno Bruto) do planeta e por 40% da população mundial. O bloco teve sua primeira reunião de cúpula em 2009, ainda sem a presença dos sul-africanos, que seriam integrados a partir de 2010.

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